terça-feira, 7 de setembro de 2010

Hora Lucinda

De tempos em tempos 
te chamo pelo vento ...
Peço que aguardes até a Noite.


Hora lucinda, um grande momento,
na luz da vela sigo seu brilho de anjo,
por onde eu me torno mais iluminado.


Viajo em seus olhos, 
traço rotas sem fim,
me sinto o melhor dos seres
por ter em você meu porto seguro.


Mas antes que partas para seu
descanso, lembre-se sempre 
que depois do último verso 
que leio para ti,
nossa singularidade só aumenta 
e nossas almas já se aproximam-se Serem unas.